000 01387nam a2200301 i 4500
001 23458
003 CO-BoBICANH
005 20240610100601.0
008 220711s2004 ck ||||g |||| ||por d
040 _aCo-BoBICANH
_bspa
_erda
041 _aPor
084 _aF
_b3823
100 1 _aPeirano, Mariza G. S.,
_eauthor
_9165373
245 0 0 _aA teoria vivida :
_breflexoes sobre a orientacao em antropologia
264 _aBrasília :
_bUniversidade de Brasília,
_c2004
300 _a10 páginas
336 _atext
_btxt
_2rdacontent
337 _aunmediated
_bn
_2rdamedia
338 _avolume
_bnc
_2rdacarrier
490 _aSerie antropología
_v349
_9212151
520 _aNesta comunicacao comeco explicitando algumas dimensoes do métier do antropólogo, sobre as quais se baseia minha experiencia de orientacao. Examino tres aspectos: os critérios de orientacao -para afirmar que nao há como estabelece-los; a característica fundante da orientacao -para propor que este é o momento sui genereis em que a teoria é vivida por duas geracoes; eo papel da orientacao nas carreiras intelectuais -para sugerir que, para o bem ou para o mal, uma relacao que um dia foi de orientacao nunca tem fim
650 0 0 _aAntropólogos
_937753
650 0 0 _aInvestigación
_921763
650 0 0 _aAntropología
_9501
651 _aBrasil
_9197539
942 0 _2ddc
_c007
999 _c23458
_d23458
940 _c
_dCRON CRON